@ Museu Calouste Gulbenkian até 21 de outubro Tarefas Infinitas, com curadoria de Paulo Pires do Vale, é uma exposição onde o livro é mostrado enquanto laboratório de experiências estéticas e artísticas, interrogando e… Continuar a ler
de 26 Junho a 1 Julho Lisboa é Capital da Palavra Na próxima terça-feira, dia 26, a partir das 18h30, a esplanada do Povo recebe a festa de abertura da 4ª edição do Festival… Continuar a ler
‘Works on Memory’ | Daniel Blaufuks Dia 28.02.2012, às 18:30h no CAM (F C Gulbenkian) realiza-se o lançamento do livro ‘Works on Memory’. É um livro de ensaios e imagens que abrange os últimos anos… Continuar a ler
Story/ Time é o novo espectáculo de Bill T. Jones, que estreou no passado dia 21, interpretado pela Arnie Zane Dance Company (a companhia que ele fundou, em 1983, com Arnie Zane). São setenta… Continuar a ler
“A poesia é a emoção expressa em ritmo através do pensamento, como a música é essa mesma expressão, mas directa, sem o intermédio da ideia.”. Fernando Pessoa SLAM LX 3 | No próximo dia 22.12.11… Continuar a ler
O trabalho de Robert Montgomery, insere-se na poética e melancólica tradição pós-situacionista. Desde 2005 que realiza o projecto “Words in the City at Night”, onde faz ecoar o conceito de détournement situacionista, assaltando os espaço publicitários da cidade, muitas vezes de forma ilegal. Fixa cartazes pretos e austeros com letras brancas… Continuar a ler
Trabalhos de © Stefan Bruggemann
A situação da cultura e das artes é, de facto, preocupante (e não só em Portugal). Tendo em conta a actual crise económica, todos os sectores da sociedade são afectados e terá de existir alguma… Continuar a ler
“Em cada movimento, na natureza, reside o princípio para uma mobilidade perpétua.” Fragmentos de Novalis
“Aqui estão as mãos. São os mais belos sinais da terra. Os anjos nascem aqui: frescos, matinais, quase de orvalho, de coração alegre e povoado. Ponho nelas a minha boca, respiro o sangue, o seu rumor… Continuar a ler
A natureza é um templo augusto, singular, Que a gente ouve exprimir em língua misteriosa; Um bosque simbolista onde a árvore frondosa Vê passar os mortais, e segue-os com o olhar. Como distintos… Continuar a ler
Na imagem, Vera Mantero na performance “Comer o Coração” de Rui Chafes e Vera Mantero, representação portuguesa na 26ª Bienal de Artes de S. Paulo, 2004. A peça foi criada, especialmente, para esta bienal,… Continuar a ler
