Rosa Barba > Subject to Constant Change
@ Turner Contemporary (Reino Unido)
até 6 Maio, 2013
A peça central desta exposição é a nova instalação que inclui o filme – Subconscious Society – que retrata o fim da revolução industrial e o começo da era tecnológica. Filmado em Manchester e Kent, é inspirado na história destes locais, no período que compreende o final do século XIX e início do século XX, Manchester como uma das primeiras cidades industriais e Margate (Kent), relacionada com o surgimento de uma nova cultura – o lazer para as massas.
Trata-se de uma encomenda da Turner Contemporary (Margate, Kent) e da Cornerhouse (Manchester). Foi apresentado em simultâneo, no último centro de artes, entre 26 de Janeiro e 24 Março, e na Turner Contemporary estará patente até 6 de Maio de 2013.
O trabalho de Rosa Barba é apresentado, em conjunto, com uma série de estudos sobre perspectiva – Tuner’s Perspective – do artista Britânico JMW Turner (1775-1851), seleccionados pela artista, e que o próprio efectuou quando era professor de Perspectiva na Royal Academy.
“O meu trabalho não observa a realidade; reinterpreta-a, toma uma determinada direcção, tendo em conta decisões pessoais. Não pretendo colocar questões, tento inventar uma utopia, mostrando os mecanismos políticos e sociais estabelecidos contra os mecanismos técnicos, que são frágeis. O paradoxo que resulta desta tensão é usado para postular uma solução utópica para o problema, uma espécie de magia que pára o tempo e oferece uma visão de outros aspectos ocultos da realidade. Uma leitura alternativa do passado e, também, do futuro”. – Rosa Barba

Rosa Barba, Subject to Constant Change, installation view at Turner Contemporary. Photo David Grandorge. Courtesy of Turner Contemporary.

Rosa Barba, Subject to Constant Change, installation view at Turner Contemporary. Photo David Grandorge. Courtesy of Turner Contemporary.

Rosa Barba, Subject to Constant Change, installation view at Turner Contemporary. Photo David Grandorge. Courtesy of Turner Contemporary.
Barba’s work will be presented alongside a number of perspective studies by JMW Turner chosen by the artist, connecting Barba’s exploration of different viewing positions with Turner’s much earlier investigations, made when he was Professor of Perspective at the Royal Academy.
‘In my work I don’t observe reality; I am reinterpreting it in a certain direction by making very personal decisions. I don’t pose critical questions; I am trying to invent a utopia by showing political and social mechanisms set against technical mechanisms which are themselves fragile. The paradox which results from such a tension is used to posit a utopian solution to the problem, a kind of magic which stops time and offers a slowed-down view of otherwise hidden aspects of reality. It offers an alternative reading of the past and also the future’. – Rosa Barba
Cornerhouse, Manchester: 26 January – 24 March 2013