João Louro: L’ Écriture du Désastre
01.06 – 31.07.2013
@ Galeria Fernando Santos (Porto)
“Esta exposição abre um espaço no ‘político’ afastando-o, e estabelece, entre a ‘Escrita do Desastre’ e os ‘Trabalhos dos Vagabundos do Dharma’, uma área de vida que surge do caos e da desordem e avança até ao exercício da virtude.” – João Louro, 2013
João Louro (1963) vive e trabalha em Lisboa. Estudou Arquitectura na Faculdade de Arquitectura da Universidade de Lisboa e Pintura na Escola de Arte e Comunicação Ar.Co.
O corpo de trabalho de João Louro engloba pintura, escultura, fotografia e vídeo. Natural descendente da arte conceptual e minimal, João Louro procura ultrapassar o paradigma romântico dando protagonismo ao papel do espectador. É ele, segundo o artista, a figura chave para completar a obra de arte. Um dos principais objectivos da sua obra é a reorganização do universo visual, assim como, e de uma forma prioritária, a linguagem, nas suas várias potencialidades e aspectos.
João Louro foi convidado por Maria del Corral a participar na “Experiência de Arte”, no pavilhão Italiano, durante a 51ª Bienal de Veneza. As suas mais recentes exposições incluem “Sous le Trotoir la Plage” The Return of the Real – Ciclo de Exposições de Arte Contemprânea, Museu do Neo-Realismo, Vila Franca de Xira (2012); “Smoke and Mirrors”, Cristina Guerra Contemporary Art, Lisboa (2011); “My Dark Places”, MACRO – Museu de Arte Contemporânea de Roma; “The Great Houdini”, Centro de Arte Contemporânea de Bragança (2010); “The Hustler”, CAV, Coimbra (2009); “Running with Bonnie & Clyde”, Museu do Caramulo (2009); “Johnny Cash, Elvis Presley, Roy Orbison”, Galeria Fernando Santos, Porto (2008); “LA Confidential”, Christopher Grimes, Los Angeles (2008); “Big Bang”, Cristina Guerra Contemporary Art, Lisboa (2007); “Insite 05, Art Practices in the Public Domain”, San Diego, Tijuana (2005); “Blind Runner”, Centro Cultural de Belém, Lisboa (2004). O seu trabalho está representado em importantes colecções, tais como: Colecção Fundação ARCO, Madrid; Colecção Margulies, Miami, Florida; Fundação/Colecção Jumex; Museu de Serralves, Porto; BESArt & Finança, Lisboa; Colecção António Cachola, Elvas entre outras.
Link: Maurice Blanchot (L’Écriture du Désastre)
Clique nas imagens para ampliar:
(C) imagens: cortesia Galeria Fernando Santos, Porto, 2013.

