Exposição de Artes Plásticas da ESAD.CR | 2012.
Inaugura amanhã, dia 16 de Fevereiro, pelas 16h, na Galeria de Exposições Temporárias do Mosteiro de Alcobaça, a Exposição de Artes Plásticas da ESAD.CR – 2012.
Comissão Organizadora:
António Delgado, David Etxeberria, Paulo Quintas, Susana Gaudêncio
Participantes:
Ana Terêncio, Ana Quintino, Andreia Santana, André Brigida Ramos, Diogo Caetano de Oliveira, Diogo Martins, Flávio Delgado, Francisco Venâncio, Inês Hipólito, Hugo Silva, joana Bento, Joana Castro Pontes, Luisa Davet, Luís Paixão, Lúcio Viralhadas, Maria Carreira, Rita Ruivo, Rosa Baptista, Rui Oliveira, Sérgio Azevedo, Mariana Sampaio, Verónica Calheiros, António Machado, Bruno Fernandes, Carolina Rocha, Cláudio Lima, David Austen Pinto, Leonardo Rito, Manuel Pereira Santos, Nuno Fragata, Pedro Telmo Chaparra.
Em mostra trabalhos desenvolvidos por alunos e ex-alunos do Curso de Artes Plásticas (Licenciatura e Mestrado) da Escola Superior de Artes e Design Caldas da Raínha (ESAD.CR), maioritariamente, durante o ano de 2011/2012.
A ambição desta mostra colectiva (pós)escolar não deseja, contudo, incentivar uma leitura de sentido único (tal como se esperaria numa mostra individual). Podem, no entanto, ser encontradas inúmeras leituras e múltiplas linguagens que procuram demonstrar o verdadeiro carácter experimental desenvolvido ao longo do percurso académico dos estudantes.
Ao visitar a exposição, o espectador poderá ensaiar um sentimento de renovação, de surpresa e, especialmente, da necessidade de um ponto de encontro com a obra. Desse encontro surgirá, na nossa opinião, a justaposição de opções e vias individuais que os alunos optaram por desenvolver. Desta forma, esta mostra representa um balanço da incessável análise individual das preocupações e actividades plásticas dos próprios alunos-artistas.
Na impossibilidade de analisarmos todas as obras ou destacarmos a totalidade das biografias dos alunos-artistas aqui presentes, daríamos algum enfâse às questões mais significativas: as motivações sociológicas, formalistas (sem total rejeição da figura), linguagens politicamente engajadas, genealogias matéricas, linguagens simbólicas ou, mesmo, composições e explorações fotográficas e videográficas.
Caberá ao espectador, no meio deste mapeamento, procurar a sua leitura individual a partir dos múltiplos discursos interdisciplinares apresentados e criar, se possível, a sua própria cartografia no seio de uma linguagem própria à nova geração de artistas visuais aqui apresentados.
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